Kán, a Matriarca da Primeira Lunação
Carolina Abreu
É noite, as anciãs despertam
Para contar as suas lendas, herança de suas ancestrais
Dizem que o mundo era de justiça e abundância
Mergulhou-se na ganância, esqueceu seus ideais
Oh, mãe Terra, traz no casco a proteção
São treze dádivas rumo à reconstrução
Nas mãos das regentes, um mundo de paz
Começa a primeira lunação
Ô luar
Brilha o planeta sob a tua claridade
Ô luar
Tua magia purifica a humanidade
Quem fala com todos os seres é kan!
Presente no tempo e nas estações
Sa sabedoria é a guardiã
Que traz na memória as mais sagradas tradições
Criança, outrora embalada nos braços da mãe
Trilha essa jornada em plena harmonia
Ensina pro mundo o caminho da cura
É aprender com os erros do passado
Pra nossa alma renascer mais pura
Do fogo da ilusão eu vi
A minha fênix ressurgir mais aguerrida
O Império sonha com um novo amanhecer
A primeira matriarca é quem nos guia
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