Segregar
Hugo Rafael
Assim como num púlpito só meu, e pedi meus direitos.
Os tais que permitam os toques e os beijos.
Nos nossos interesses entre os dedos.
Ao soar dos elementos.
Já vivemos e somos nós.
Na multidão à sós.
Sorrindo por tudo e por nada.
Lentos, quase oblíquos.
Vestindo as cabeças com o grande "por quê".
Quase sonho porquê custa sonhar o segredo entre as paredes.
E no momento é o montante a se levar.
Ora eu segregar. Num lirismo de dar dó.
Mas é lindo. Coração na boca e tudo belo.
É o que basta pra saber o quanto é dado valores.
Mas o desejo e exclamação é:
Sem mais nem menos, coragem às partes.
Em poucas partes.
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