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Amanhã, no trem das dez, eu me recolho
Se eu me transparecer eu serei aceito?
Tem gente que canta virada de noite ao amanhecer
E cala tua voz ao bom senso do entardecer

Meu gosto de liberdade
ócios da idade, meu bem
Minha carne é de ninguém
Estamos atados

Inverso ao verso feito de conta disperso
Histórias de glórias sem nexo
Nem tudo que planta tem obrigação de fazer crescer
No peito, pra brotar, se rega e carrega até florescer

O gosto de ter vontade
Ócios da idade, meu bem
Minha carne é de ninguém
Estamos marcados

Estamos marcados
Minha carne é de ninguém
Estamos marcados
Estamos perdidos...

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Composição: Arthur Félix / Tami Cerqueira. Essa informação está errada? Nos avise.

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