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Urucubaca

Tio Nanato

Oigalê, coisa de louco, tempo bagual cascurrento
Uma tormenta de vento, meu rancho véio' caiu
Meu jaguara se sumiu, o rato furou minhas bota'
Tropiquei numa cambota quase destronquei o pé
Uma cobra saiu da toca, mordeu o meu Pangaré

Cruz credo, que coisa à toa, tô enroscado no enredo
Cruz credo, que coisa à toa, tô enroscado no enredo
Me acordei c'os bofe' azedo, um mau jeito nas cadeira'
Galo pega sambiqueira, bombacha descosturou
Meu pala véio' rasgou, no toco do unha-de-gato
Fiquei que nem touro magro tapado de carrapato

Uma muié' me mentiu que era viúva de um fazendeiro
Com interesse no dinheiro, me casei sem conhecer
Depois, mais tarde, fui ver que a muié' não tinha nada
Era tudo esculhambada, olha só o que aconteceu
Era feia, magra e renga, muito mais pobre do que eu
Era magra, feia e renga, muito mais pobre do que eu

Uma muié' me mentiu que era viúva de um fazendeiro
Com interesse no dinheiro, me casei sem conhecer
Depois, mais tarde, fui ver que a muié' não tinha nada
Era tudo esculhambada, olha só o que aconteceu
Era magra, feia e renga, muito mais pobre do que eu
Era tudo esculhambada, olha só o que aconteceu
Era magra, feia e renga, muito mais pobre do que eu

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